Sobre Liberdade Intelectual Política

Dizem que se quiser ser um escritor e falar aos outros e pelos outros, deve-se falar primeiro por si. Buscar dentro. Considerar o conteúdo de sua própria alma, da sua própria compaixão. Sob a promessa de que, se for honesto consigo mesmo, então o que quer que escreva, tudo é verdade.


Eu sempre fui uma completa apaixonada pelas palavras. Elas sempre me acalentaram e me trouxeram conforto, e é no papel – e por que não, na fala? – que eu me encontro. Por esse motivo, não poderia ter sido diferente a escolha da minha profissão: enfim, a advogada! E, mais ainda, não poderia ter sido diferente a escolha da área de atuação: enfim, a política!


Mas enquanto advogada eleitoralista, passei a perceber uma limitação geral muito grande na compreensão dos movimentos políticos, o que se dá, em grande parte, pelo desconhecimento sobre o tema. Desde a ciência política, a legislação propriamente dita, ou a aplicação dos magistrados, esse universo é complexo! Por esse motivo, passei a escrever conteúdo político informativo, de uma forma didática e descontraída.


Esse processo de desmistificar o ambiente eleitoral vem sendo uma tarefa bastante desafiadora, mas que já me proporcionou colheitas felizes. É impagável a compreensão de alguém sobre determinado tema espinhoso, que invariavelmente se tornou sonoro. Aqui também entra a grande paixão da minha vida: a academia. Só o conhecimento liberta e é por isso também que escrevo.


Além de advogada, sou professora, escritora e sonhadora. Acredito em um mundo livre e é essa a minha ideia. Todos começam com uma ideia. Com uma compulsão de criar algo belo ou necessário. Todos precisam de um sonho, que não será contrariado e que deve superar todos os tipos de obstáculos. E, por isso, venho por meio desta carta, apresentar-lhes a minha ideia: criar um mundo livre intelectualmente. A minha contribuição, darei na política – e, às vezes, na poesia, pois sem a arte a vida seria um erro!


Shakespeare disse que a melhor maneira de ser um escritor é começar a escrever. Concluo, comparativamente, que a melhor maneira de ser uma colunista, é apresentar a proposta, arriscar e escrever.


Prazer em conhecê-las, meu nome é Juliana!

Juliana Markendorf

Juliana Markendorf

Juliana Markendorf Noda. Advogada e Professora. Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Pós-graduada em Sociologia Política pela Universidade Federal do Paraná. Membro da Comissão de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná. Membro da Comissão de Direito Digital e Proteção de Dados da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná. Membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político. Presidente do Instituto de Formação de Líderes de Curitiba.

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