Olá mulheres revolucionárias!
Nosso assunto hoje é: Autoimagem e Autoestima!
De modo geral confundimos esses conceitos e ficamos perdidas e confusas.
Acreditamos erroneamente que a autoestima está ligada somente com nossa forma física, com o quanto nos encaixamos em padrões estabelecidos de beleza que nos influenciam e nos oferecem imagens “perfeitas” diariamente.
Porém autoestima vai muito além, é uma construção histórica e social e é a imagem que temos de nós mesmas não só nos aspectos físicos mas comportamentais, sociais e emocionais.
A formação da autoestima é influenciada em boa parte pela maneira com que os pais se relacionam com os filhos e pela dinâmica da convivência familiar.
A herança afetiva que trazemos da infância interfere diretamente na confiança e na valoração que damos à nós mesmas e, portanto, na forma como enfrentamos os desafios em qualquer etapa da vida.
Não é raro nos depararmos com pessoas que possuem um nível tão baixo de autoestima que muitas vezes nem conseguem acionar seus mecanismos de superação nem mesmo para decidir aspectos simples de sua vida.
O fato é que, se nossa autoimagem estiver distorcida corremos o risco de que nossa autoestima esteja baixa, já que nossa autoestima é o quanto nós gostamos da imagem que temos de nós mesma, o quanto nos sentimos capazes e adequadas para a vida.
Uma autoestima ajustada nos faz sentir querida, amada, respeitada e a nos vermos como um dom oferecido ao mundo!
É a nossa autoestima que cria um conjunto de expectativas das nossas possibilidades, do que nós posso ser e ter.
Cuidar da nossa autoestima é muito importante porque nós agimos e nos relacionamentos de acordo com a forma que nos vemos e do quanto gostamos de nós.
É claro que as vivências familiares não são completamente determinantes na personalidade de uma pessoa, pois cada ser humano é capaz de superar traumas vividos e pode também desconstruir crenças negativas cultivadas pelos seus pais.
Mesmo que o “combustível afetivo” recebido na família não tenha sido positivo e que as experiências vivenciadas ao longo da vida não tenham sido edificantes para uma personalidade forte e uma autoestima ajustada, ainda assim está nas mãos de cada pessoa a auto superação e a capacidade de fortalecer seus alicerces emocionais e reconstruir seu amor próprio com coragem e determinação.
Ajuste seu foco para quem você é, descubra sua essência, assuma uma nova maneira de pensar, de se ver e de ver o mundo ao seu redor.