Essa música da Simone é quase que um hino do natal brasileiro. E, apesar de todos os memes que surgem, do tipo “fiz o que deu” (rs), cabe a reflexão.
Logo no início de 2023, com o caos instaurado em virtude da transição nada pacífica de governo, eu e você assumimos um compromisso: desmistificar o ambiente eleitoral e seus temas espinhosos.
A ideia de propagar um mundo livre intelectualmente, pode parecer inatingível – e talvez seja! Mas se queremos mudar o mundo, não precisamos primeiro mudar nós mesmos? Para nos tornarmos agentes de informação e podermos influenciar positivamente a sociedade?
E olha quanta coisa nós fizemos até aqui: começamos pelo começo, nos aventurando pelas descobertas sobre a estrutura de poder no Brasil, depois mergulhamos no Poder Legislativo, e no meio do caminho ainda testamos as novas habilidades aprendidas e abordamos temas sensíveis de forma neutra.
Isso tudo mesmo diante de um governo de transição com a governabilidade multifacetada, índices econômicos complexos e um alto ativismo judicial (tema que iremos abordar mais pra frente).
Mas esses problemas sempre existiram. Então, o que mudou? A nossa perspectiva sobre eles. Desde que iniciamos a coluna, ficou mais fácil de compreender o sistema no qual estamos inseridos. E a compreensão, por meio do conhecimento, é o caminho para a liberdade intelectual.
Lembre-se que o próximo ano é “ano de eleição” e nós vamos precisar usar tudo o que estamos aprendendo aqui. Seja apenas para expressar, reivindicar, elogiar, criticar, mas principalmente para saber votar!
É o voto que confere legitimidade aos nossos representantes, para que possam exercer a política. Por isso, já dizia Platão, que “não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam”.
Por isso, vamos continuar buscando informações para construir as nossas opiniões e sabermos defender as nossas ideias! Pois somente as ideias podem iluminar a escuridão, parafraseando Mises.
Um beijo cheio de liberdade e até a próxima!